A Associação

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Para ser um associado do Clube de Casais do Brasil você deve ser maior de 18 anos, e ser afiliado a um dos nosso programas de marketing de Incentivo. O qual, nos paga um bônus em dinheiro mensalmente ao indicarmos amigos para também participar dos programas.

Para participar do Clube Casais Liberais do Brasil basta ter mais de 18 anos, pode ser um casal (homem e mulher) podendo ser ou não casados, noivos, namorados ou amigos. E indicar pessoas (maiores de 18 anos) para também se associar ao clube ou aos programas de incentivo sem mencionar o CCLPB (Clube de Casais Liberais Patrocinados do Brasil).

Taxa de adesão: (Sem mensalidades) 
R$ 50,00 para associados contribuintes.
R$100,00 para associados fundadores (que farão parte da diretoria Representante em sua cidade) Se


Mensalidade: Isento
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RELACIONAMENTO VIRTUAL É TRAIÇÃO?

O anonimato e a privacidade propiciados pela internet são poderosas ferramentas de indução à quebra de barreiras. Diante do computador, você pode ser quem quiser, falar o que tiver vontade sem passar pelos sucessivos julgamentos que o contato frente a frente propicia. Tudo fica mais explícito e exposto. Para paquerar pessoalmente, é preciso decifrar muitos sinais, vencer a timidez e ainda se assegurar de que ninguém vai descobrir nada. No ciberespaço, o contato é rápido, seguro e fácil. Para os especialistas, as razões do crescimento desse tipo de vínculo entre adultos comprometidos têm a mesma matriz: o prazer de exercitar o poder de sedução e conquista, aspectos que compreensivelmente desaparecem do casamento.
Entre as transformações monumentais trazidas pelo advento da internet, talvez as mais surpreendentes sejam as ocorridas no campo do comportamento sexual. O acesso instantâneo a informações e contatos praticamente sem limites trouxe à tona uma torrente de desejos que, décadas depois da revolução sexual, ainda surpreendem. O anonimato e a multiplicação de oportunidades alimentam o furor erótico, seja para procurar parceiros, reais ou virtuais, seja para escarafunchar todas as variantes sexuais já inventadas pelo ser humano. Liberados, ainda que momentaneamente, dos freios que delimitam o eterno embate entre pulsões sexuais e civilização, os usuários aproveitam.
Pesquisas recentes mostram que a maior parte dos casados e casadas que se envolveram com pessoas do sexo oposto virtualmente, inicialmente, não pensavam em trair, mas por outro lado, os parceiros dessas pessoas se sentiram extremamente enganados, apesar de não ter havido contato físico (até aquele momento).
Dividir uma parte significativa da vida emocional com alguém e criar um vínculo que exclua o marido ou a mulher, costuma ser o primeiro passo para a traição. A infidelidade “branca” abre uma ferida no coração, mas é impossível avaliar com certeza quantos dos casos virtuais redundam em sexo real. Uma pista: segundo a revista americana Psychology Today, estudos recentes indicam que, em 60% dos casos, um relacionamento contínuo e profundo pela internet termina na cama.
A maioria das pessoas inicia a traição sexual por causa da monotonia, falta de interesse sexual do parceiro ou desejo de variedade e diversão. E se esses problemas da relação não não forem solucionados a tempo de “explodirem”, a internet pode ser uma ferramenta muito prejudicial por potencializar ainda mais os conflitos já existentes na família. Em contrapartida, se o mundo virtual for bem utilizado e gerenciado por pessoas comprometidas, afim de dar um “upgrade” no relacionamento conjugal, a internet pode servir como um prazeroso estímulo para a vida a dois: um meio de pesquisa e atualização sexual para a busca do contínuo prazer.