quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Comi o cuzinho de minha sogra

Comi o cuzinho de minha sogra
fingering
Minha noiva está com 25 anos, tem uma família maravilhosa, pois a minha futura sogra é como se fosse minha mãe e o meu futuro sogro, um paizão. Tenho também uma boa convivência com seus dois irmãos que serão evidentemente meus cunhados.

Eu já estava namorando a Bianca há quase dois anos e logo decidimos oficializar nosso noivado que aconteceu no mês passado, inclusive já estamos planejando para o final deste ano, concretizar nosso casamento.

Tenho 32 anos, 1,78m, 85kg, pardo, olhos castanhos, comunicativo e sou mais conhecido por Naldo.

Confesso pra você que desde o início do nosso namoro, passei admirar a beleza da dona Rosa, minha futura sogra. Ela é baixinha, pele morena com sardas no rosto e tem umas pernas bem torneadas, seios pequenos, olhos claros além uma bunda bastante chamativa.

Acho que ela deve ter com uns 44 anos, no máximo. Sempre notei que quando estávamos a sós, temos um comportamento diferenciado, ou seja, trocamos carinhos com toques nas mãos e conversamos algumas intimidades, tais como as suas briguinhas com seu marido e futuro sogro.

O tempo passava, até que um belo dia, fomos juntos para uma praia maravilhosa e tive o prazer de ver a dona Rosa, de duas peças. Era tudo de bom, mas tomei cuidado para não ser percebido pelo meu futuro sogro e pela minha futura esposa.

Ela percebia meus olhares, que inclusive me excitava bastante e também correspondência através de breves sorrisos. Dois meses depois do meu noivado, fui até a casa da minha noiva para consertar o chuveiro elétrico que havia queimado, pois tenho habilidades nessa área. Dona Rosa estava sozinha e logo após que terminei o serviço, ela me convidou para tomar um suco. Conversamos um pouco e ela acabou confidenciando que tinha uma atração muito especial por mim e sem pestanejar, acabamos nos beijando ardentemente por um bom tempo. Foi como dois vulcões em erupção, pois nós dois estávamos totalmente enlouquecidos de tesão.

Tentei levá-la para o seu quarto, mas ela achou melhor que esse momento fosse em outro lugar, pois tinha medo que pudesse chegar alguém e acabar provocando grandes problemas para os dois.

Falei então para ela que quando tivesse uma oportunidade, ligasse para o meu celular. A ocasião surgiu, duas semanas depois, onde fomos para um motel bem afastado de nossa cidade e apesar de estarmos nos sentidos culpados, percebemos que mais cedo ou mais tarde, isso aconteceria de qualquer maneira.

Já na cama, de uma forma bem selvagem, eu retirei sua roupa e ao mesmo tempo ela retirou a minha. Em seguida, partimos para um 69 que durou poucos minutos, já que o nosso tempo era bastante limitado.

excellent 69Em seguida, minha sogra ficou de bruços, mostrando-me a sua extraordinária bunda, que tanto desejei. Não tive nenhum constrangimento, abri suas nádegas e comecei a chupar seu ânus enfiando a língua o mais profundo que pude.

Ela se contorcia, falava para não parar e sem o menor pudor, minha sogrinha pediu para meter em seu cuzinho. Era tudo que eu queria ouvir, acho que ela estava carente de sexo anal, apesar dele estar um pouco aberto e bicudo, típico de quem já deu o rabo muitas vezes. Eu não havia levado nenhum tipo de lubrificante, então dei umas boas cuspidas na cabeça do pau e como tenho uma chapeleta avantajada, tive que ser bastante paciente com ela.

Eu e minha noiva já havíamos tentado várias vezes fazer sexo anal, mas como o seu rabinho ainda é bem fechadinho, não tivemos êxito na penetração, porque ela não consegue relaxar a musculatura do ânus. Coloquei-a de quatro na beira da cama e introduzi até o talo em seu cu e Mesmo já estando acostumada, dona Rosa gemeu para que cabeça entrasse, mas quando comecei a bombar, ela relaxou falando:

-Isso Naldo, fode meu cu! Meu marido tem demorado muito pra comer esse rabo…!

Faz com força que eu gosto! Mete esse caralho com força para eu gozar gostoso! Eu nunca comi um rabo tão gostoso assim, principalmente de uma mulher mais velha que eu. Era excitante saber que ela seria minha sogra e ainda sendo casada com uma pessoa que eu conhecia muito bem.
Bombei feito um animal, falando: -Era isso que a senhora queria, sua putinha depravada? Vou rasgar esse teu rabo pro meu sogro ver…! Toma no cú vagabunda cuzeira…!

free clip BEST ANAL FUCKEla parecia que estava em transe de tanto prazer, inclusive babava no lençol da cama. Foi então que comecei a gozar no cu da minha querida sogrinha e como sou bastante tarado quando estou sovando um cuzinho, despejei uma boa quantidade de porra, que acabou melando a cama. Quando retirei meu pau do reto, percebi que havia bastante sujo de fezes, fazendo desta a melhor foda anal que já tive.

Fui correndo para o banheiro tomar banho, porque o nosso tempo já estava estourado e ficaria complicado para ela se explicar.

No trajeto, acelerei o máximo que pude, mas ainda trocamos muitos carinhos e promessas que essa não seria a ultima vez que fazíamos sexo, pois apesar de amar minha noiva, sei que minha aventura com a dona Rosa é puramente o prazer proporcionado pelo segredo que nos envolve e a tara que temos.

Eu enviei esse conto ao coordenador do site para que ele publicasse-o e dessa forma, evitar que a minha noiva (e futura esposa) perceba algo. Meu sonho é ter ser homem das duas (mãe e filha) mas isso ficará para outra oportunidade. Fiz meu cartão pré-pago em nome da minha noiva e farei o meu no código dela. Assim ganharei R$ 20,00 por cada amigo que indicar e ela ganhará mais R$ 20,00. Não é uma boa isso??

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domingo, 14 de outubro de 2012

Orgasmo - o prazer no sexo

O orgasmo é a conclusão do ciclo de resposta sexual que corresponde ao momento de maior prazer sexual. Pode ser experimentado por ambos os sexos, dura apenas poucos segundos e é sentido durante o ato sexual ou a masturbação. O orgasmo pode ser detectado com a ejaculação na maioria das espécies de mamíferos masculinos. Por outro lado, na espécie humana, o orgasmo masculino, por exemplo, nem sempre está acompanhado de ejaculação, podendo ocorrer o orgasmo sem ejaculação, como podemos observar nos cânones taoistas na China (In Chang, 1979) .
 

O orgasmo é uma das fases da resposta sexual, como descrita por Masters e Johnson. Caracteriza-se por intenso prazer físico mediado pelo sistema nervoso autônomo, acompanhado por ciclos de rápidas contrações musculares nos músculos pélvicos, que rodeiam os órgãos sexuais e o ânus, sendo frequentemente associados a outras acções involuntárias, como espasmos musculares em outras partes do corpo e uma sensação geral de euforia. Sua ausência é denominada anorgasmia. Além desta definição, temos o orgasmo como um potente estado alterado de consciência e ainda temos o para-orgasmo como sendo "o estado existencial de autorealização e prazer de viver intraduzível em palavras e geralmente vivenciado a partir de curtos momentos, ou momentos de pico.

No sentido estrito, apresenta-se como um pico rápido de excitação seguido ou não de ejaculação e com rápida queda na sensação de prazer. Uma vez que os órgãos sexuais têm a mesma origem embriológica em ambos os sexos, a sensação é equivalente para homens e mulheres, podendo haver um período refratário à estimulação direta após o orgasmo. Nas mulheres, as contrações musculares causam expulsão de líquido através da vagina, caracterizando a ejaculação feminina. É um período de grande relaxamento e queda da pressão arterial, devido à liberação da prolactina. Há também redução temporária das atividades do córtex cerebral. No sentido amplo, o orgasmo, pelo menos na espécie humana, traduz a capacidade de amar, de entrega ao amor e ao prazer, sendo uma atitude de cunho não neurótico que, temporariamente, anula os sintomas básicos da neurose a partir da liberação da energia ou orgônio sexual ou libido (Reich, W. A Função do Orgasmo).

O orgasmo é atingido após a estimulação direta ou indireta do pênis ou do clitóris. Esta estimulação pode ser causada pela atividade sexual, masturbação, sexo oral, sexo não penetrativo, vibrador, ou por eletroestimulação. Qualquer estimulação sexual do pênis ou clitóris pode eventualmente resultar em um orgasmo, mas este também pode ser atingido pela estimulação de outras zonas erógenas, na ausência de estimulação física, pode-se chegar ao orgasmo através de estimulação psicológica como na polução noturna.

Polução Noturna é uma ejaculação involuntária que ocorre durante o sono. Ela resulta de uma excitação física genital que se manifesta nas fases REM (Rapid Eye Movement, ou movimento rápido dos olhos). Essa fase ocorre de uma a nove vezes por noite, variam de um minuto a uma hora e são as mais propícias ao sono. Se os homens tiverem sonhos eróticos durante esse período, tais manifestações involuntárias podem ocorrer.

Elas são normais, saudáveis e não causam nenhum mal ao organismo. A polução noturna ocorre em todas as idades, mas é disparadamente mais comum dos 12 aos 20 anos, justamente no período de maior inexperiência sexual e energia sexual reprimida ou insatisfatoriamente resolvida. Com o aumento da frequência de atividades sexuais, elas tendem a diminuir e até cessar.

O fenômeno parece ser uma maneira do organismo "se livrar" do excesso de sêmen acumulado já que é menos frequente em quem ejacula regularmente por masturbação ou relação sexual. Não se conhece uma maneira eficiente de evitar os sonhos eróticos, mas uma frequente masturbação pode evitar a polução noturna. Veja mais no wikipedia

Orgasmo por que é difícil chegar lá
Atingir o orgasmo numa relação sexual não é privilégio de todas as mulheres. De acordo com estudos da ProSex - Projeto de Sexualidade da USP, 50% das mulheres encontram dificuldades para atingir o clímax da relação sexual.

E para algumas mulheres sexualmente ativas, a penetração não costuma ser o melhor meio de se atingir o orgasmo, por isso muitas delas acabam recorrendo ao sexo oral e à masturbação. "O orgasmo por penetração é uma questão de aprendizado da mulher", garante a terapeuta sexual Sylvia Manzano.

A falta de conhecimento do próprio corpo também pode dificultar o processo. Por isso, a mulher não pode ter vergonha ou medo de se estimular, de tocar nas próprias genitais. "Muitas mulheres, por falta de conhecimento, acham que o orgasmo acontece sem o mínimo esforço - sem conhecer o seu corpo, sem explorar suas sensações - esperando que o parceiro lhe dê esse prazer", explica Sylvia.

A terapeuta não descarta a possibilidade de o parceiro ter sua parcela de culpa. "Ele pode contribuir para que não ocorra um orgasmo vaginal. Por exemplo, um homem com ejaculação precoce não dará tempo para que a mulher, que é mais lenta na excitação, consiga atingir o clímax".

Questões psicológicas
Sylvia conta que as queixas sobre a dificuldade para atingir o orgasmo começaram a aparecer depois que a mulher entendeu que ela tinha direito ao prazer e teve coragem de reivindicar seus direitos. "Por isso, sabemos que várias delas não sabem o que é ter um orgasmo", afirma.


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Diferentes fatores levam a mulher a não "chegar lá", e podem ser tanto físicos como psicológicos. "Dos físicos destacamos o uso de medicamentos para outras doenças, além de cirurgias e dores pélvicas", diz a terapeuta. "Porém, a maior causa é psicológica: desconhecimento do corpo, educação repressora, abusos ocorridos desde a infância, inadequação do casal por brigas frequentes, ciúmes, cobranças, e assim vai", completa. Mas Sylvia garante: "É muito difícil existir uma mulher anorgásmica, ou seja, que não consegue ter orgasmo de forma alguma". Ufa!

Para mudar essa situação, o ideal é procurar um terapeuta sexual. Ele poderá trabalhar os lados intrapsíquico (cognições, crenças errôneas e limitantes) e inter-psiquico (como ela se relaciona com os outros). "Há um grande trabalho de psicoterapia sexual, primeiro individual, depois com a parceria, para que a mulher se permita sentir prazer", explica Sylvia.

A falta de prazer
Apesar dessa dificuldade, a terapeuta afirma que há mulheres que vivem muito bem desfrutando do prazer da relação sexual com o parceiro, sem se importar em saber o que é orgasmo. "Mas aquelas que o buscam e não o encontram, podem passar a se "encolher" no sexo, ou seja, fazer com que o ato não seja importante e até fugir dele, alegando dor de cabeça ou falta de tempo".

O fato de a parceira se preocupar apenas com o prazer do homem também pode não facilitar o orgasmo. "Existe um grande mito de que os parceiros tenham que ter orgasmo simultaneamente. Não é assim. Ao fazer com que o outro tenha prazer, se excite e atinja o ponto alto da relação, a mulher se perde no caminho, não conseguindo chegar lá também", explica.

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A dica mesmo é nunca fingir um orgasmo, pois além de estar enganando o parcerio, você estará se enganando também. Isso pode causar ansiedade na performance e angústia que desequilibram o relacionamento, alerta Sylvia. "O que deveria ocorrer com os parceiros é um diálogo franco de tudo que sentem", completa.
Por Juliana Falcão (MBPress)

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31/07 é Dia do Orgasmo. A data foi criada em 1999
por diversas redes de sex shops britânicas para
aquecer as vendas dos produtos eróticos e
incentivar debates sobre prazer sexual feminino
1. Um terço das mulheres brasileiras nunca atingiu o orgasmo
De acordo com pesquisas realizados pela psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas da USP, cerca de um terço das mulheres brasileiras nunca chegou ao clímax durante a penetração nem durante a masturbação. Em outros países esse índice é ainda mais chocante. Um estudo encomendado por sex shops na Inglaterra detectou que 80% das mulheres não atingem o orgasmo durante as relações. Por isso, se você ainda não chegou lá, fique calma, você não está sozinha. "Sexo é um aprendizado constante. Cada relação é diferente e não é porque você não sentiu determinada até hoje que isso não possa acontecer amanhã. Você tem todas as ferramentas, só é preciso se conhecer para saber como usá-las a seu favor", garante Celso Marzano, urologista, sexólogo e terapeuta sexual.

2. Usar salto pode ajudá-la a chegar lá
Segundo um estudo da Universidade de Verona, usar salto ajuda a relaxar e a fortalecer os músculos da região pélvica intensificando as contrações durante o orgasmo. Porém, o efeito positivo não aumenta de acordo com o tamanho do salto. Para Maria Cerruto, coordenadora da pesquisa o ideal é um salto que tenha entre 4 e 5 centímetros.

3. Ele pode aparecer na academia
Segundo uma pesquisa realizada pelo Centro de Saúde Sexual da Universidade de Indiana, nos EUA, 40% das mulheres entrevistadas já tiveram prazer induzido pelo exercício ou orgasmo mais de 11 vezes em suas vidas. Das mulheres que tiveram orgasmos na academia, cerca de 45% disseram que a primeira experiência foi ligada a exercícios abdominais; 19%, ligado à bicicleta e corrida; 9,3%, ligado ao escalar. Já 7% delas relataram uma conexão com o levantamento de peso e outros 7% com a execução; o restante das experiências incluiu vários exercícios, como ioga, natação, aparelhos elípticos e aeróbica. O mais surpreendente é que isso não teve relação com fantasias sexuais ou pensamentos com o sexo oposto.

4. Mulher realmente demora mais
Para que o homem fique excitado, seu organismo precisa bombear cerca de 10 ml de sangue para seu pênis. Já o órgão sexual feminino, que é mais complexo, precisa de aproximadamente 200 ml. "Isso faz com que a mulher precise de um pouco mais de tempo, porém essa resposta sexual pode ser mais rápida quando ela já começa a pensar em sexo e se preparar para a relação. Porém, o que mais conta aqui são as questões emocionais. Autoestima, autoconfiança, estado emocional, dinâmica do casal e vínculo afetivo podem influenciar no orgasmo feminino", afirma Celso Marzano.

5. Existe até plástica para facilitar o orgasmo
Conhecida nos EUA como G-Shot, a técnica promete aumentar o ponto G por meio de injeções intravaginais de colágeno, aumentando o atrito durante a penetração e permitindo assim que a mulher chegue ao orgasmo mais facilmente. O procedimento, que custa em torno de R$ 3,5 mil, é feito com anestesia local e dispensa internação. Porém, a técnica gera polêmica e não é reconhecida pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

6. O recorde mundial de orgasmos é de 222
O registro foi feito durante o evento Masturbate-a-Thorn, em 2009, na Dinamarca. É claro, que a marca alcançada por Deanna Webb será difícil de bater, mas isso não quer dizer que você não possa tentar. Segundo Celso Marzano, toda mulher tem capacidade física de ter um orgasmo múltiplo. "Isso acontece porque o corpo feminino é capaz de manter a excitação, mesmo após o primeiro orgasmo. Por isso, com estímulo ela é capaz de sentir um novo clímax", explica o médico.

7. Camisinha não afeta o orgasmo
Não há desculpa para não se proteger. Segundo estudo realizado pela Universidade de Indiana, nos EUA, a qualidade dos orgasmos femininos não tem nenhuma relação com o uso da camisinha. Aliás, a camisinha pode até ajudar já que diminui a preocupação do casal, costuma retardar um pouco a ejaculação masculina, dando mais tempo para a mulher chegar lá, e ainda auxilia na lubrificação.

8. O orgasmo é mais provável na primeira quinzena do ciclo menstrual
"Durante os primeiros 15 dias do ciclo menstrual os níveis de testosterona estão mais altos, o que garante mais tesão", diz Celso Marzano. Com isso a mulher acaba fazendo mais sexo nesse período e a libido afeta também a probabilidade do orgasmo feminino.

9. Mulheres têm mais orgasmos com homens ricos
De acordo com estudo britânico, da Universidade de Newcastle, o dinheiro é um fator que pode influenciar o orgasmo.  Para os cientistas responsáveis pela pesquisa isso seria resultado de uma adaptação evolucionária. Aparentemente sem preocupações de como vão as contas, as mulheres conseguem se entregar mais à relação sexual. Segundo a sensual coach Fátima Moura, a desconcentração na hora H é uma dos principais fatores que afastam as mulheres do tão desejado orgasmo. "A mulher em geral está com tantas coisas na cabeça, preocupada e encucada com tantas questões, que acaba não conseguindo se entregar e perceber as sensações de seu corpo durante o sexo", justifica.

10. Preliminares devem durar entre 15 e 20 minutos
É claro que esse tempo pode variar muito de acordo com o momento, mas, segundo Celso Marzano, as mulheres precisam de 15 a 20 minutos de preliminares para estarem lubrificadas e excitadas o suficiente para uma penetração prazerosa. "Cada pessoa tem uma resposta sexual diferente, não existe uma receita. Então, é essencial se tocar e se conhecer para saber quais ingredientes são necessários para você", diz. Para Fátima Moura, o autoconhecimento também é uma palavra chave. "Quando a mulher se experimenta vai descobrindo que tipos de carícia são mais excitantes, de que velocidade, pressão e tipo de movimento dão mais prazer e facilitam seu orgasmo", afirma ela.

11. A idade influencia
A partir dos 50 anos existem algumas questões físicas que jogam contra o prazer feminino, porém a experiência pode ajudar. "Nessa época as variações hormonais fazem com que a lubrificação geralmente fique mais difícil. O desejo pode diminuir também gerando complicadores emocionais. Se a mulher está com a autoestima abalada isso vai refletir na vida sexual", explica Celso Marzano. Por outro lado, com a idade a mulher tende a conhecer melhor o próprio corpo fazendo o caminho para o orgasmo algo menos tortuoso.

12. Um orgasmo pode gerar uma descarga elétrica de até 244 milivolts
Durante o orgasmo as paredes da vagina liberam energia e sofrem contrações musculares involuntárias, seguidas de uma sensação de relaxamento. Segundo Jairo Bouer e Marcelo Duarte, autores do Guia dos Curiosos – Sexo, a descarga elétrica produzida por cinco mulheres tendo orgasmo seria suficiente para acender uma lâmpada.

13. Manter pés aquecidos aumenta as chances de orgasmo
Apesar de parecer estranho é exatamente isso que mostra uma pesquisa realizada pela Universidade de Groningen, na Holanda. Segundo os cientistas manter os pés aquecidos por uma meia, por exemplo, aumenta em 30% as chances de você chegar lá. Se você acha que transar de meia pode cortar seu tesão, experimente pedir ao parceiro que faça uma massagem em suas pés com um óleo de massagem que esquenta.

14. Musculação íntima pode intensificar o orgasmo
O pompoarismo, antiga técnica oriental derivada do tantra, pode facilitar o caminho para o orgasmo. Com esses exercícios íntimos é possível fortalecer a musculatura vaginal e obter mais controle sobre seus movimentos. Segundo a Fátima Moura, ele ajuda a aumentar a libido, melhora a lubrificação e faz com que você atinja o clímax com mais facilidade. Além disso, sabendo controlar melhor sua musculatura vaginal, a tendência é que os orgasmos fiquem ainda mais intensos.

15. Orgasmo alivia e retarda dores
Durante a relação sexual o corpo libera endorfina, que é responsável pela sensação de prazer e satisfação. Segundo estudos do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas USP (ProSex), o ápice disso acontece justamente no momento do orgasmo quando acontece um estado de relaxamento físico total. Na mulher também ocorre a liberação do hormônio ocitocina, que promove a contração do útero. Esses fenômenos ajudam a aliviar dores de cabeça, reumáticas, menstruais, melhoram o sono, reduzem o estresse e favorecem o metabolismo. O orgasmo é capaz de deixar até a pele mais viçosa, já que melhora a circulação sanguínea.

16. A educação pode influenciar no orgasmo
Um estudo realizado na Alemanha sugere que quanto mais educação tiver a mulher menor são as chances de ela chegar ao orgasmo. A pesquisa, realizada com 2 mil mulheres com idades entre 18 e 49 anos, indica que 62% das entrevistadas possuíam ensino superior afirmaram que tinham problemas frequentes para chegar ao orgasmo, enquanto apenas 38% das mulheres com menos educação relataram o mesmo problema. Para os pesquisadores a possível explicação para esse fenômeno é a diferença entre os perfis, pois as mulheres que estudaram mais geralmente possuem mais responsabilidades e consequentemente estresse, o que leva a esse maior bloqueio sexual.

17 A ejaculação feminina não é lenda
Algumas mulheres, em virtude de um orgasmo vaginal intenso, liberam muito líquido durante o ato sexual e chegam até a achar que urinaram. Segundo Regina Navarro Lins e Flávio Braga, autores de O Livro de Ouro do Sexo, esse fenômeno ocorre por meio das áreas sexuais que circundam a uretra, especialmente o ponto G, normalmente localizado cerca de 2 a 3 cm a partir da entrada da vagina. Cerca de 10% das mulheres apresentam esse tipo de ejaculação.

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domingo, 7 de outubro de 2012

Dicas de Sexo Seguro

DICAS DE SEXO SEGURO

NA HORA DA TRANSA
Se rolar tesão na jogada, opte sempre pelo sexo seguro e uso da camisinha. Essa ainda é a melhor forma de se prevenir contra o HIV, vírus causador da Aids. Não vacile nem marque bobeira: durante a relação sexual, sangue e esperma do parceiro nunca devem entrar em contato com partes internas de seu corpo, através do ânus, boca ou ferimentos. E vice-versa!

PENETRAÇÃO, BOQUETE E CUNETE
Seja no papel de ativo ou passivo, com homem ou mulher, a camisinha é item obrigatório. Mas no sexo anal não esqueça de usar também gel lubrificante, à base de água, obrigatório para evitar o rompimento da camisinha. Só assim a transa ficará mais gostosa e segura.
O sexo oral no pênis (boquete) sem camisinha pode sim transmitir o HIV e outras infecções. Lamber o líquido seminal (as gotas que saem antes da ejaculação), deixar gozar na boca ou engolir o esperma são práticas arriscadas.
Já o sexo oral no ânus (cunete) traz menos riscos em relação ao HIV, mas pode ser a porta de entrada para sífilis, hepatite e outras doenças.
 

PORTA ABERTA PARA O HIV
Além da Aids, existem muitas infecções transmitidas através de relações sexuais despro-tegidas entre homens. É o caso da sífilis, gonorréia, herpes, cancro mole, crista de galo e tricomonas ( veja DSTs, nesta página). Procure logo um serviço de saúde se aparecer ferida, verruga, corrimento, ardência ou coceira, seja no pênis ou no ânus. Além do deconforto e da dor, essas doenças podem aumentar em muitas vezes o risco de transmissão do HIV.

CAMISINHA E GEL: O CASAL INSEPARÁVEL
Só tire a camisinha da embalagem na hora que for usá-la. Aperte a ponta para sair todo o ar. É aí onde o esperma vai se alojar na hora da ejaculação. Coloque a camisinha quando o pênis estiver duro. Desenrole a camisinha até a base do pênis. Ao término da relação, tire a camisinha com o pênis ainda duro, segurando-a pelo anel, para evitar vazamentos. Use uma nova camisinha para cada relação sexual. Se você curte consolo de borracha a dois use uma camisinha em cada penetração.
Guarde as camisinhas em lugar à sombra, fresco e seco para não estragarem. Só use as que tiverem selo de garantia de qualidade do Inmetro. Jogue fora as pegajosas, ressecadas, quebradiças ou que ficaram muito tempo no bolso ou na carteira.
Use gel lubrificante só à base de água. Não use vaselina, óleo mineral ou outros derivados de petróleo.

ASSIM NÃO SE PEGA AIDS
Por meio de abraço, aperto de mão, beijo na boca, carinhos, afagos, masturbação, suor, lágrima, saliva, espirro, uso comum de copos, pratos, talheres, roupa de cama, toalhas, alimentos, vaso sanitário, pia, piscina, picada de insetos, banho a dois, carícias... Use a imaginação, invente um novo erotismo. Sexo seguro também é sinônimo de prazer.

QUEM VIAJA, PERDE A NOÇÃO
A utilização de drogas, incluindo álcool, maconha, cocaína, crack ou ecstasy, não é uma boa. Você pode perder a noção do risco e esquecer da camisinha, por exemplo. Já o uso de drogas injetáveis é a forma mais arriscada para se contrair o HIV. Mas se você curte essa viagem, não divida a mesma seringa com ninguém. Prefira as descartáveis. Se só houver uma, porém, o jeito é limpar. Faça o seguinte: encha a seringa duas vezes com água limpa jogando a água na pia ou no ralo. Depois encha mais duas vezes com cândida (água sanitária) e outras duas com água limpa. Dê um tempo de pelo menos 30 segundos a cada vez que esvaziar a seringa.

FAÇA O TESTE.
Se você acha que teve um comportamento de risco (se rolou penetração sem camisinha, por exemplo) faça o teste anti-HIV, de preferência três meses depois, tempo necessário para aparecer os anticorpos. Faça preferencialmente na rede pública, que oferece aconselhamento antes e depois do teste. Tente conter a ansiedade e lembre-se de que resultado negativo não é vacina contra a Aids. E se o teste der positivo converse bastante com um profissional de saúde. Procure um grupo de apoio, que pode lhe ajudar a enfrentar a situação.

BASTA UMA ÚNICA VEZ
A redução do número de parceiros não é uma garantia contra a infecção pelo HIV. Uma única vez sem camisinha pode ser o suficiente. Não importa onde, com quem ou com quantos você transa. Tanto faz se é por amor, por diversão, ou por dinheiro. Solteiro ou casado, não importa se você está apaixonado ou é fiel ao companheiro. Muito menos se você é soro-positivo, soronegativo ou ainda não fez o teste anti-HIV. O que importa é transar de forma segura. Exija sempre camisinha. Esse é um comportamento de respeito e solidariedade. É a prova de que você pensa em si mesmo e no outro.

NÃO TOLERE DISCRIMINAÇÃO
Há muitas pessoas vivendo normalmente com o vírus da Aids, graças aos avanços da ciência e às conquistas do movimento organizado de luta contra a Aids. Se você é soropositivo, não aceite ser tratado como vítima ou como diferente. Você tem todos os direitos de cidadão: acesso ao trabalho, à escola, informação e atendimento em saúde com dignidade. Siga lutando por sua vida e valorize aqueles que lhe querem bem. Nunca tolere a discriminação e denuncie qualquer tipo de preconceito. Fonte aids.org.br 



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FIQUE ATENTO AOS SINAIS DO SEU CORPO
Se você é homem que pratica sexo com outros homens, deve saber identificar situações e sintomas de problemas que podem ocorrer, por exemplo, na região do reto, como sangramentos, dores e diarréias, e que podem afetar a sua saúde. A visita ao médico ou a um serviço de saúde próximo deve ser sempre considerada, evitando que um caso relativamente simples possa evoluir para uma complicação mais séria.

São sinais que merecem atenção:
Sangramento retal
Fissura anal: sangue vermelho vivo nas fezes ou no papel higiênico, quase sempre acompanhado de dor ao defecar.
Colite: sangue vermelho vivo ou muco na defecação e possíveis dores; pode estar relacionada a infecções bacterianas ou mesmo ao uso de antibióticos.
Tumores no cólon: nódulos cancerosos ou não podem causar sangramento vermelho vivo durante a evacuação, sem presença de dor.
Hemorróidas: fique atento a sangue vermelho vivo no papel higiênico ou pingando no vaso sanitário; normalmente não há dor.
Ferimento: presença de sangue vermelho vivo após sexo anal sem uso de lubrificante ou uso de "brinquedos sexuais", podendo ocorrer dor.

Dores anais
Fissura anal: Dor durante a defecação com ou sem sangramento e que, frequentemente, começa após uma prisão de ventre.
Espasmo do esfíncter anal: dor forte e aguda quase sempre após a evacuação; pode ser resultado de sexo anal à força ou uso de "brinquedos sexuais".
Fístula anorretal: uma ligação tubular do interior do seu reto para o lado exterior que causa dor, com ou sem presença de febre. A dor deve aumentar em intensidade até que a fístula estoure e uma pequena quantidade de sangue ou pus vaze.
Hemorróida trombosada: caroço inchado, consistente e dolorido adjacente ao ânus causado por um coágulo sanguíneo nas hemorróidas. Pode ou não haver sangramento.
Trauma: ferimento acompanhado de dor após o sexo anal ou uso de "brinquedos sexuais", que pode ou não haver presença de sangramento.

Diarréia
Infecção bacteriana: associada a dores abdominais após a ingestão de alimentos mal cozidos ou contaminados, especialmente ovos, laticínios, frango ou carne moída. Também pode ocorrer após o sexo oral-anal. Pode haver sangue presente nas fezes.
Gastroenterite: freqüentemente com sintomas estomacais semelhantes a uma gripe causada por vírus, com dores abdominais, febre, náuseas e vômitos.
Intestino irritado: "estômago nervoso" com ataques de diarréia e prisão de ventre associados a mudanças de humor e ansiedade.
Parasitas: associados geralmente a viagens regiões diferentes e à infecção pelo vírus HIV; pode ou não ocorrer dores abdominais e febre.

Secreção peniana
Uretrite gonocócica:
a gonorréia sempre produz uma secreção infectada e abundante; pode ou não haver queimação ao urinar.
Uretrite não gonocócica: quase sempre uma secreção transparente que pode ser abundante ou visível apenas se o pênis for espremido.
Não confudir com pré-gozo que começa durante a fase de excitação sexual quando a próstata, vesículas seminais e glândulas acessórias menores secretam um fluído transparente pela uretra.

Dores testiculares
Epididimite: inflamação dos epidídimos por trás dos testículos, sendo comum a ocorrência de febre.
Hérnia: um buraco no músculo da parede abdominal; sendo que a pessoa irá notar um caroço surgindo na virilha, que pode chegar ao escroto. Algumas vezes você pode empurrá-lo de volta. Uma hérnia dolorosa é um caso de emergência.
Prostatite: inflamação na próstata que sempre produz uma sensação de peso ou dor no baixo reto, sendo comum a ocorrência de dor.
Torção testicular: uma torção em um testículo, com o surgimento de dores fortes que começam repentinamente; o testículo fica em uma posição superior dentro do saco escrotal; esta é uma situação de emergência, devendo ser procurado um serviço de saúde.
Varicocele: veias alargadas ao redor do testículo causam peso no escroto e uma sensação como se houvesse um "ninho de minhocas" acima do testículo; freqüentemente está associada a um maior risco de infertilidade.

Fonte: GOLDSTONE, Stephen E. Manual do Amor Gay - guia médico para homens. São Paulo: Outras Palavras, 2005, 238p.
 
 




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Masturbar-se faz Mal?

Masturbar-se faz Mal?

 
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A Masturbarção Masculina ou a popular bater uma punheta Uma das práticas mais antigas e comuns da humanidade segue sendo motivo de vergonha para muitas pessoas - principalmente, os mais novos, que estão ainda começando a conhecer o próprio corpo.
A série, que começou na última segunda-feira (26), continua até o próximo domingo (01) respondendo perguntas e esclarecendo mitos sobre saúde sexual.

Para resolver os mistérios do sexo, com a palavra, os especialistas:
1) Masturbação faz mal à saúde?
Não. “Masturbação não faz mal nenhum”, afirma o médico Fernando Almeida, professor de urologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). E isso é verdade tanto para homens quanto para mulheres. “Do ponto de vista médico, não existe qualquer problema”, afirma a ginecologista Arlete Gianfaldoni, médica assistente do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Então, esqueça aquele papo de que “masturbação causa espinha”, “masturbação engorda”, “masturbação causa infertilidade” ou “masturbação deixa impotente”. Nada disso é verdade. E não tem como ninguém no mundo saber se você se masturba. A prática não deixa nenhuma “sequela”, nenhuma marca que possa ser reconhecida por outras pessoas. Não importa quantas espinhas você tenha no rosto, não há como ninguém saber se você se masturbou ontem à noite.
 

Recentemente, alguns estudos mostraram um possível elo entre jovens que ejacularam (tanto em relações sexuais quanto na masturbação) mais que a média e um índice mais elevado de câncer de próstata na terceira idade. Mas isso NÃO quer dizer que a masturbação aumente o risco de câncer. Na verdade, as duas coisas são resultado de um terceiro elemento: a testosterona, o hormônio masculino. O câncer de próstata está ligado à testosterona em excesso - e homens com testosterona demais tendem a se masturbar mais também. Viu?Sem perigo.

“Provavelmente não existe relação de causa nenhuma entre uma coisa e outra. Ainda não há comprovação”, explica Almeida. Tanto que, nesta semana, um estudo divulgado em uma revista científica britânica especializada em urologia mostrou o efeito exatamente oposto: homens acima dos 50 anos que se masturbam com frequência podem, na verdade, ser protegidos contra o câncer.
Ou seja, não só a masturbação não faz mal, como pode fazer bem. Inclusive para a vida sexual -- de ambos os sexos. “Se tocar é parte do processo de se conhecer. Quem se conhece, tem mais prazer. Sabe onde deve ser tocado para sentir prazer. Isso é muito importante para a atividade sexual”, afirma Arlete.

 
vale um alerta se a pessoa não conseguir controlar a vontade. “Não existe uma quantidade de vezes ‘normal’ para uma pessoa se masturbar. Cada caso é único. Mas vale a

regra: se está atrapalhando a sua vida, se você se sente mal ou culpado ou qualquer coisa, vale procurar ajuda médica”, indica a ginecologista. Fernando Almeida concorda. “Masturbação não causa mal nenhum, desde que não seja algo compulsivo. Se a pessoa para de ter uma vida social ou só consegue pensar nisso, pode ser interessante procurar um médico”, aconselha.

Outro alerta importante é com os “acessórios”. “O mais adequado é usar aquilo que todos nós temos: mãos e dedos. Assim você se explora sem maiores riscos”, orienta a Arlete Gianfaldoni. “Não é nada raro em um Pronto Socorro receber pacientes que se feriram gravemente tentando a masturbação com algum objeto. É preciso muito cuidado”, aconselha.
 
2) A masturbação acaba com o desejo na hora do sexo?
Não, muito pelo contrário. “Desejo sexual não ‘gasta’”, garante Fernando Almeida. “Não importa quantas vezes você se masturbe, não vai haver qualquer redução na libido”, afirma o urologista.
É claro que aí também cabe o bom senso. “A não ser que um rapaz se masturbe e queira ter uma relação sexual minutos depois. Daí, realmente, não vai dar. Precisa esperar um pouco”, orienta Almeida.


Para as meninas, no entanto, não há limites. O organismo feminino não tem aquele “tempo de espera” que o masculino exige entre um orgasmo e outro. Isso por que mulheres não ejaculam. Enquanto eles precisam repor o “estoque”, elas já estão prontas para outra logo em seguida. Assim, a masturbação pode não apenas não diminuir o desejo, como aumentá-lo.
O ato de se masturbar também ajuda na liberação de fantasias sexuais. “Psicologicamente, é muito bom. A pessoa ‘vivencia’ as coisas que gosta em sua cabeça. Não fica reprimindo, guardando isso”, explica a ginecologista Arlete Gianfaldoni. O resultado? Mais desejo.
 
Quem tenta economizar nos toques para ter fogo na cama pode, então, estar cometendo um erro bem grande. “Na verdade, a abstinência de masturbação é que parece atrapalhar mais o prazer na relação sexual a dois”, afirma Arlete. “Quem se masturba conhece melhor o próprio corpo. Logo, é mais confiante sobre o sexo e isso diminui a ansiedade na hora da relação”, garante a médica. Resultado, de novo? Mais prazer. Fonte: Ciência Hoje - Sexo sem Dúvidas

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